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A SAPOPEMBA

"Se o que você queria não existia, você não cruzava os braços e ficava deprimido, mas trabalhava para conseguir o que fosse necessário para criar o que queria", diz Zoë Howe, autora de Barbed Wire Kisses - a história do Jesus and Mary Chain, em um dos trechos do livro. Ela se refere ao espírito dos jovens punks e indies da década de 1980 que, mesmo sem recursos, metiam a cara e faziam o que tinham vontade, música, arte, moda. "Provavelmente, trabalhava mesmo que estivesse deprimido ou em estado avançado de frustração e, ainda assim, fazendo tudo você mesmo, o que era vital. A alternativa seria vagar pela vida sem realmente se envolver com nada, por não haver nada com o que você quisesse se envolver."

Isso nos inspirou a criar a Editora Sapopemba, que começa em 2019 com a biografia da nossa banda preferida. Uma editora independente, o que significa dizer pequena, com os sócios se recusando a "cruzar os braços e ficar deprimidos, mas trabalhando para conseguir o que for necessário para criar o que querem. Provavelmente, trabalhando mesmo que estejam deprimidos ou em estado avançado de frustração e, ainda assim, fazendo tudo eles mesmos, o que é vital. A alternativa seria vagar pela vida sem realmente se envolver com nada, por não haver nada com o que quisessem se envolver".

Novidades em breve. Vida longa à Sapopemba! Beijos (de arame farpado).

We hate rock'n'roll.

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Equipe Sapopemba no lançamento oficial de Barbed Wire Kisses - a história do Jesus and Mary Chain, no show da banda em São Paulo: Mauro Albano (à esquerda), Letícia Ferreira (tradutora do livro) e Filipe Albuquerque

Foto: Sounds Like Us

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